O Inter confirmou uma contratação promissora no primeiro semestre da temporada. A chegada do profissional promete contribuir diretamente para a evolução do setor das categorias de base. Ao menos é o que confirma o novo diretor de transição e formação do Colorado, Jorge Andrade, que retorna ao clube após seis anos de serviços por outros clubes do futebol brasileiro.
Durante o período longe do Beira-Rio, o dirigente esteve no Santos, Athletico-PR, Figueirense e Sport. Andrade atuou em funções diferentes, adquirindo experiência no futebol. O profissional destaca que as oportunidades tiveram influência direta para que houvesse um aprendizado essencial para o futuro. Diante disso, ele acredita que está pronto para cumprir as funções no Inter.
“Pelo fato de ser o Inter, de voltar para casa depois de seis anos, por minha família, aceitei o desafio. É uma função diferente das outras, como diretor de transição e formação. Pela ótima relação com Magrão, consigo transitar com ele e com o Felipe Dallegrave (diretor de Gestão e Jurídico) diariamente”, disse o novo dirigente do Colorado em entrevista para a GZH.
Andrade promete que as categorias de base terão um aproveitamento ainda maior nas categoria de base. Os destaques recentes, como Yago Noal, Luis Otávio, João Dalla Corte e Ricardo Mathias serão chamados para fazer parte dos jogos. A expectativa é de que eles possam se ambientar ao time profissional para facilitar a adaptação durante as entradas na escalação.
Inter altera prospecção de reforços na base
O dirigente Jorge Andrade aproveitou para falar sobre o novo sistema de captação das categorias de base do Inter. O clube pretende dar maior foco para a Região Sul, evitando que escapem jogadores identificados com o Colorado. O departamento de futebol tem o entendimento de que perdeu alguns nomes em um passado recente.
“Queremos fortalecer a captação na Região Sul. É o nosso quintal. Queremos estar próximo das comunidades de Porto Alegre e Região Metropolitana, para que não nos escapem jogadores como Raphinha, do Barcelona, que começou no Avaí. E precisamos ir nestes bairros, comunidades, regiões porque não são todos os que podem vir ao clube, pagar passagem, deslocamento. É nossa função achar esses jogadores”, salientou o dirigente.
