Ainda na temporada de 2021, o Grêmio tentava a contratação de uma das grandes peças do Inter: Rafael Borré. Naquele momento, havia apresentado uma proposta de pré-contrato ao profissional, que ainda pertencia ao River Plate, e aguardava uma resposta. O Tricolor pretendia contar com o atacante em julho, quando ele ficaria livre após o término de seu contrato com o clube argentino.
Anteriormente, o Grêmio já havia feito consultas sobre o jogador. Os contatos entre a diretoria do clube e os representantes de Borré começaram após a derrota na final da Copa do Brasil para o Palmeiras. Em seguida, as conversas acabaram evoluindo. Em um primeiro momento, os valores acertados eram de US$ 4,5 milhões (cerca de R$ 24,8 milhões na cotação da época) em luvas.
Além disso, os valores ainda incluíam US$ 1,5 milhão (aproximadamente R$ 8,2 milhões) de salário anual e outras quantias a serem negociadas com base em metas do contrato. No entanto, as tratativas do Grêmio com a equipe de Borré esfriaram, e o Palmeiras foi quem esteve mais próximo de fechar a contratação do atacante. No entanto, na última hora, o Verdão desistiu da negociação.
Grêmio oferece valores superiores e não consegue ficar com Borré
O Grêmio acabou reabrindo as conversas por Borré e até aumentou a oferta. Naquele momento, os valores eram de cerca de US$ 6 milhões em luvas (R$ 33,1 milhões na cotação da época), US$ 2 milhões (R$ 11 milhões) de salário anual e mais bônus por metas no contrato, como na primeira proposta. No final, quem levou a melhor foi o Internacional.
Em ambas as oportunidades, o Grêmio ofereceu a Borré um contrato longo, de no mínimo três anos. O vínculo do atacante com o River Plate, naquele momento, ia até o final de junho daquele ano, e ele já podia assinar um pré-contrato com outros clubes. O acordo acabou não acontecendo, e os frutos do acordo ficaram para a equipe Colorada.
