Rasteira histórica deve colocar Oscar em outro time do Brasil
O meia-atacante Oscar teve uma grande trajetória durante o período no futebol brasileiro. O profissional se destacou com a camisa do Inter e foi vendido ao Chelsea, da Inglaterra, em transferência milionária. Em seguida, o jogador foi envolvido ao Shanghai Port, da China, em um dos contratos mais caros do mundo. Contudo, ele não vai renovar e está com o futuro indefinido para a próxima temporada.
Diante disso, Oscar está sendo monitorado por clubes como Inter, São Paulo e Flamengo. O Colorado, inclusive, já entrou em contato para saber detalhes. No entanto, os times citados podem tomar um chapéu histórico no futebol brasileiro. Outros dois gigantes entraram na corrida para fechar a contratação do meia-atacante na atual temporada. O vínculo com o Shanghai Port encerra ao final do ano, então existe a possibilidade de pré-acordo no mês de junho.
De acordo com informação do jornalista Jorge Nicola, Oscar não deve ser liberado no meio do ano para jogar no Brasil. O clube chinês não pretende deixar de contar com os serviços do jogador antecipadamente. “Pessoas próximas a Oscar disseram que é praticamente impossível que o Shanghai o libere com antecedência. Ele segue como titular absoluto por lá”, disse o comunicador.
Nicola garante que dois gigantes do futebol europeu devem dar um chapéu no Inter e nos demais interessados em Oscar. O Chelsea e o Arsenal, ambos da Inglaterra, estão monitorando a situação do jogador que passou um longo período na Ásia. Os dois clubes devem tentar a contratação após o final do contrato de Oscar no Shanghai Port.
Fora do Inter? Oscar se manifesta sobre o Brasil
O meia-atacante Oscar, em entrevista ao GE, demonstra preocupação coma violência no futebol brasileiro. “A pressão todo time tem, é normal, é natural, mas no Brasil está passando um pouco do ponto. Algumas torcidas ameaçam família, e isso faz a gente pensar direitinho em qual decisão tomar. Não apenas a minha, mas todos os jogadores que estão fora. Essa parte da segurança é um pouco mais difícil para quem já tem a vida estabilizada fora do Brasil tomar a decisão”.