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Magrão se irritou com acusações e foi à Polícia

O ex-dirigente do Internacional, Magrão, acabou se irritando com algumas acusações recentes e foi até a Polícia para prestar queixa na situação. O time gaúcho anda em um momento bem conturbado dentro dos gramados, tentando emplacar bons resultados para se distanciar da zona de rebaixamento e almejar grandes situações ainda para esta temporada.

No entanto, não é somente dentro dos gramados que as polêmicas foram se desenrolando nos últimos tempos. Isso porque o jornalista Thiago Suman fez, em suas redes sociais, algumas semanas atrás, uma denúncia contra o então diretor esportivo. Segundo o que aponta o repórter, o dirigente teria interesse pessoal na ascensão de Lucca Drummond dentro do Clube do Povo.

Sendo assim, Magrão acabou se posicionando contra a situação, surpreendendo. Nos últimos dias, o próprio jornalista acabou se manifestando, apontando que o dirigente procurou a Polícia para registrar uma ocorrência por difamação. De acordo com o que Suman alega, o movimento se trataria de um “flagrante assédio judicial”.

Magrão foi até a Polícia contra jornalista

Confira a nota do jornalista:

“O Diretor de futebol colorado, Magrão, registrou ocorrência policial contra mim, em claro e flagrante assédio judicial (postura comum entre aqueles que querem silenciar o jornalismo)”, disse ele, apontando as provas abaixo.

Além disso, ele trata de trechos do que foi alegado pelo dirigente. “Em um dos trechos do depoimento, Magrão diz que recebeu vídeos compartilhados por mim com criticas e suspeitas ao seu trabalho, destacando que o declarante teria sido o responsável pela contratação do jogador Lucca Drummond após suposta reprovação deste nos testes da base”, continuou. Confira a lista:

1. Crítica não é difamação!

2. Magrão mesmo admtiu em sua nota que é responsavel pela contratação do jogador.

3. Tenho print de conversa sobre essa negociação entre Magrão e o empresário.

4. Tenho conversa em que Grossi disse que não aprovou o jogador.

5. Tenho uma fonte que alega que há até documento que comprova a reprovação”, disse parte da nota.

Confira a nota completa:

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